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Transcendendo a tecnologia: fit cultural, cocriação e adaptabilidade definem o sucesso dos projetos digitais

Transcendendo a tecnologia: fit cultural, cocriação e adaptabilidade definem o sucesso dos projetos digitais

A transformação digital exige mais do que apenas a introdução de novas tecnologias em uma organização; ela requer uma reformulação estratégica que vai ao encontro do DNA único de cada empresa. Saiba como o fit cultural, a cocriação e a adaptabilidade são fundamentais para um projeto assertivo e bem-sucedido.


O que você vai encontrar neste artigo:

  • Fit cultural: transformação a partir da identidade do cliente

  • Cocriação a quatro mãos: mixando o DNA do cliente com a inovação colaborativa

  • Adaptabilidade: não se trata de reação, e sim de previsão e ação

Fit cultural: mudança a partir da identidade do cliente


Cada empresa possui um conjunto único de características que define como opera e como responde à mudança. Compreender isso é crucial para garantir que a transformação não seja apenas uma sobreposição de novas ferramentas, mas uma evolução natural. 


Satya Nadella, CEO da Microsoft, enfatiza a necessidade de uma “cultura de aprendizado” na qual “tudo é um beta contínuo, e você nunca para de aprender”. Isso ressoa com a ideia de que um fit cultural eficaz é aquele que encoraja a inovação contínua e a reavaliação dos processos internos.


Cocriação a quatro mãos

Cocriação a quatro mãos: mixando o DNA do cliente com a inovação colaborativa


Além de trabalhar junto, é preciso trabalhar de maneira inteligente e sinérgica. 

O que só é possível quando entendemos o DNA da empresa. Isso permite identificar pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças e, assim, aproveitar o potencial máximo de cada talento para encontrar soluções inovadoras e assertivas. 


Steve Jobs, por exemplo, acreditava fortemente na interseção da tecnologia com as artes liberais, o que significa que a verdadeira inovação vem da combinação de diferentes perspectivas e competências.


Ao explorar particularidades de cada participante no processo de cocriação, as empresas podem capitalizar em suas forças inatas para criar projetos que são não apenas tecnicamente viáveis, mas também profundamente enraizados na organização.


Adaptabilidade: não se trata de reação, e sim de previsão e ação


Em estratégias de implementação de tecnologia, a adaptabilidade é a antítese de “one-size-fits-all”. Essa característica refere-se à capacidade de se ajustar e reagir às mudanças de mercado com agilidade.


Como diz Clayton Christensen, “a inovação disruptiva pode mudar o mundo, mas só se a empresa estiver preparada para mudar com ele”. É sobre uma mudança de mindset, sobre abandonar frameworks rígidos em favor de abordagens que possam ser recalibradas conforme as necessidades evoluem.


Ao fazer isso, em conjunto com a manutenção de uma postura adaptável, a empresa pode garantir que suas iniciativas digitais sejam não apenas eficazes, mas também sustentáveis e alinhadas com sua identidade corporativa.


A cada novo desafio, reafirmamos nosso propósito: fornecer experiências que não apenas atendam, mas antecipem e transcendam as aspirações de nossos clientes. É aqui que a verdadeira diferenciação competitiva reside, e é aqui que nós, como visionários e criadores, deixamos nossa marca indelével no mundo.




Luciana Miranda






Profissional com mais de 20 anos de experiência no desenvolvimento de produtos e inovação. Luciana atuou em grandes empresas, como CI&T, Coca-Cola Company e Accenture.


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